Os seus arbustos estão cheios de pulgões? Basta um único produto da sua cozinha.

Assim que as primeiras plantas brotam nos jardins, os pragas também aparecem – entre os que se espalham mais rapidamente estão os pulgões. São pequenos insetos que se acumulam em rebentos jovens, pontas de folhas e flores. São reconhecíveis pelas suas colónias brilhantes e aderentes, e as folhas infestadas ficam onduladas, enroladas ou amareladas.

Os pulgões adoram plantas de estufa, pepinos, groselhas, rosas e rebentos de árvores de fruto. Alimentam-se da seiva das plantas, o que as enfraquece rapidamente, retarda o seu crescimento e, por vezes, destrói toda a colheita. O pior é a sua velocidade de reprodução: em uma semana, podem multiplicar-se várias vezes.

Embora existam vários produtos químicos à venda nas lojas, cada vez mais pessoas procuram soluções mais naturais, especialmente quando os pulgões atacam plantas comestíveis. E, inesperadamente, a solução pode estar no armário da cozinha.

Por que os produtos químicos nem sempre são a melhor escolha?

Embora as prateleiras estejam cheias de diferentes produtos químicos contra pulgões, eles estão longe de ser a solução ideal. Muitas vezes, esses produtos não só destroem os pragas, mas também insetos úteis, como joaninhas, abelhas ou até mesmo polinizadores. E quando se pulverizam arbustos frutíferos ou plantas hortícolas, surge a questão: queremos mesmo comer isso?

Além disso, muitos destes produtos exigem um período de espera, ou seja, é necessário esperar vários dias ou mesmo semanas até que os frutos ou folhas possam ser consumidos com segurança. Isto é particularmente inconveniente quando os pulgões atacam ervas aromáticas ou saladas, que muitas vezes comemos frescas da horta.

Por este motivo, cada vez mais jardineiros optam por uma solução natural: uma solução de bicarbonato de sódio. Como se pode ler em visostemos.lt, uma mistura de bicarbonato de sódio e água atua rapidamente, não irrita as plantas e, acima de tudo, não é prejudicial para as pessoas nem para o ambiente.

Preparação de uma solução de bicarbonato de sódio

Para preparar um remédio eficaz contra pulgões, não são necessárias receitas complicadas nem ingredientes caros. Todos os ingredientes necessários podem ser encontrados em casa – basta um pouco de bicarbonato de sódio, água e, se quiser um efeito mais forte, uma gota de detergente líquido.

Aqui está a receita básica que pode ser usada para a maioria das plantas:

  • 1 litro de água (de preferência morna, para que o hidróxido de sódio se dissolva melhor)
  • 1 colher de sopa de hidróxido de sódio
  • Algumas gotas de detergente (para que a solução adira melhor às folhas)

Misture tudo e coloque num frasco com pulverizador. Pulverize à noite ou de manhã cedo, quando o sol ainda não está muito forte, para evitar queimar as plantas. Pulverize principalmente as pontas, a parte de baixo das folhas e os locais onde os pulgões se acumulam.

Pode repetir o processo a cada dois dias, especialmente se a pulverização for lavada pela chuva.

Na maioria dos casos, os primeiros resultados são visíveis após 1-2 dias – os pulgões diminuem ou desaparecem completamente.

Onde o bicarbonato de sódio funciona melhor?

A solução de bicarbonato de sódio é particularmente adequada para plantas com folhas lisas e não muito sensíveis. Plantas como pepinos, feijões, rosas, groselhas ou couves toleram muito bem a pulverização, e a solução chega facilmente aos pulgões.

Os melhores resultados são geralmente obtidos quando a pulverização é feita assim que os primeiros pragas aparecem, antes que eles se espalhem.

Para algumas plantas, especialmente mudas jovens, manjericão ou outras ervas sensíveis, a solução de bicarbonato de sódio pode ser muito forte. Nesse caso, é recomendável pulverizar apenas uma folha e observar a reação durante um dia.

Se desejar uma receita mais detalhada para a preparação correta desta mistura e informações sobre a frequência de aplicação, «Combater o amaranto com bicarbonato de sódio» é um guia claro e prático com quantidades e dicas muito úteis.

Resumo

O combate ao amaranto não precisa ser caro nem prejudicial ao ambiente. Às vezes, basta um produto da cozinha e um pouco de conhecimento. O bicarbonato de sódio, quando preparado e aplicado corretamente, pode ajudar tanto quanto os pesticidas químicos, mas sem riscos para as plantas, as abelhas ou a saúde humana.

O mais importante é reagir a tempo e observar as plantas. Assim que detectar os primeiros sinais de pragas, recorra a produtos naturais. Esta abordagem não só protege a colheita, como também contribui para uma jardinagem mais sustentável e responsável.

Uma descoberta que reescreve a história da pirataria

As águas do nordeste de Madagáscar revelaram um segredo que estava enterrado há mais de três séculos: os restos do navio Nossa Senhora do Cabo, um navio português capturado em 1721 e que naufragou pouco tempo depois. O navio estava carregado com ouro, pérolas, marfim e objetos religiosos de valor inestimável.

Em 8 de abril de 1721, o «Nossa Senhora do Cabo» partiu de Goa, na Índia, com destino a Lisboa. A bordo estavam o vice-rei da Índia Portuguesa e o arcebispo de Goa. O navio foi enfraquecido por uma tempestade e, em seguida, capturado pelo temível pirata Olivier Levasseur, conhecido como «O Abutre».

O ataque foi rápido e violento. Os piratas roubaram barras de ouro, baús com pérolas, crucifixos, estatuetas de marfim e uma placa com a inscrição «INRI» em letras douradas. A bordo também estavam cerca de 200 escravos moçambicanos, cujo destino permanece um mistério.

Refúgio pirata

Após o saque, a tripulação pirata levou o espólio para Nossi-Bora, então conhecida como Île Sainte-Marie, um enclave que, entre 1700 e 1730, foi usado como base por dezenas de corsários europeus.

A ilha, protegida de invasões coloniais, permitiaesconder e distribuir o saque em segurança. Nas suas baías foram descobertos pelo menos quatro naufrágios da época, muitos dos quais piratas.

Tesouro sob a areia

Escavações subaquáticas permitiram recuperar mais de 3300 artefactos, entre os quais moedas de ouro com inscrições árabes, porcelana asiática, estatuetas da Virgem Maria, cruzes e cerâmica. O valor estimado do tesouro ultrapassa os 138 milhões de euros atualmente.

Além disso, foram encontrados restos mortais e objetos pessoais que podem pertencer a membros da tripulação ou escravos que morreram durante ou após o ataque. A viagem terminou em tragédia: o vice-rei foi libertado após o pagamento do resgate, mas o arcebispo desapareceu sem deixar rasto.

Investigação

A maior parte do casco continua enterrada sob a areia, o que leva a crer que ainda existem objetos que podem ser recuperados. A equipa de arqueólogos marítimos planeia continuar as investigações, apesar das dificuldades técnicas associadas ao trabalho num ambiente instável.

De acordo com a revista Muy Interesante, a descoberta feita na ilha de Nosi Boraha confirma um dos episódios mais lendários da pirataria no Oceano Índico. Além disso, fornece informações valiosas sobre as rotas comerciais e a crueldade do sistema colonial no século XVIII.

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